Sul-mineiro também realizou workshops gratuitos em uma escola indiana.
O artista visual Prado Neto, de Pouso Alegre (MG), expôs seus trabalhos do outro lado do mundo entre os meses de setembro e outubro deste ano. A Roshni Art Galery, na Índia, recebeu a exposição “Be Creative”, ou “Seja Criativo”, com caricaturas feitas pelo desenhista sul-mineiro. Durante os 28 dias que passou no país, o artista também realizou workshops com estudantes de uma escola.
A galeria fica na cidade de Lucknow e a exposição levou para a Índia aproximadamente 50 trabalhos de caricatura, especialidade do artista. Ele também expôs no local trabalhos de arte sustentável, realizados em garrafas reutilizadas.
Antes da exposição no oriente, Prado Neto havia feito apenas uma outra exposição na Galeria Artigas, no Centro de Pouso Alegre. Seus trabalhos chegaram à Índia graças a um amigo que vive há 15 anos no país. Ele apresentou os trabalhos de Neto a outro brasileiro que trabalha na Roshni Art Gallery. “O dono da galeria falou que não existe esse tipo de trabalho de caricatura por lá e que eles me levariam para expor”, relata Neto.
“Durante os três meses que eu tive para acertar os trâmites, tirar passaporte, essas coisas, eu trabalhei com caricaturas específicas de personagens indianos e daí saiu grande parte da exposição”, conta o desenhista, que se diz surpreso com a admiração e o reconhecimento recebido lá fora. Além de novos trabalhos no Brasil, ele revela que já recebeu convites para expor na Inglaterra.
Arte-educação
Atualmente com 29 anos, Prado Neto descobriu o gosto pela arte com apenas 7 anos. “Professores e familiares me incentivaram a investir nesse talento, aí aos 10 anos eu comecei a desenvolver diversos tipos de trabalhos artísticos. Atualmente, eu trabalho com desenhos de grafite e arte sustentável”, conta o artista, que é natural de São Sebastião da Bela Vista, mas reside em Pouso Alegre.
A galeria fica na cidade de Lucknow e a exposição levou para a Índia aproximadamente 50 trabalhos de caricatura, especialidade do artista. Ele também expôs no local trabalhos de arte sustentável, realizados em garrafas reutilizadas.
Antes da exposição no oriente, Prado Neto havia feito apenas uma outra exposição na Galeria Artigas, no Centro de Pouso Alegre. Seus trabalhos chegaram à Índia graças a um amigo que vive há 15 anos no país. Ele apresentou os trabalhos de Neto a outro brasileiro que trabalha na Roshni Art Gallery. “O dono da galeria falou que não existe esse tipo de trabalho de caricatura por lá e que eles me levariam para expor”, relata Neto.
“Durante os três meses que eu tive para acertar os trâmites, tirar passaporte, essas coisas, eu trabalhei com caricaturas específicas de personagens indianos e daí saiu grande parte da exposição”, conta o desenhista, que se diz surpreso com a admiração e o reconhecimento recebido lá fora. Além de novos trabalhos no Brasil, ele revela que já recebeu convites para expor na Inglaterra.
Arte-educação
Atualmente com 29 anos, Prado Neto descobriu o gosto pela arte com apenas 7 anos. “Professores e familiares me incentivaram a investir nesse talento, aí aos 10 anos eu comecei a desenvolver diversos tipos de trabalhos artísticos. Atualmente, eu trabalho com desenhos de grafite e arte sustentável”, conta o artista, que é natural de São Sebastião da Bela Vista, mas reside em Pouso Alegre.
Neto acredita que em breve conseguirá viver de arte, mas entende que o trabalho de um artista tem que ser mais valorizado e explorado desde a escola básica. "A partir do momento em que o professor encontra uma pessoa com um dom, ele valoriza esse dom. Até mesmo a escola poderia fazer uma exposição para valorizar esse tipo de trabalho", explica.
Nesse período na Índia, ele pode realizar o desejo de levar a arte para a educação, promovendo workshops gratuitos em colégios indianos. Aproximadamente 80 alunos participaram das atividades, que envolviam desenho e também arte sustentável. "Eu fiquei muito contente de poder desenvolver um talento que está dentro dessas crianças, de ver a alegria no rosto deles ao criar uma arte e poder dizer: 'fui eu quem fiz'".
Nesse período na Índia, ele pode realizar o desejo de levar a arte para a educação, promovendo workshops gratuitos em colégios indianos. Aproximadamente 80 alunos participaram das atividades, que envolviam desenho e também arte sustentável. "Eu fiquei muito contente de poder desenvolver um talento que está dentro dessas crianças, de ver a alegria no rosto deles ao criar uma arte e poder dizer: 'fui eu quem fiz'".