O médico do hospital teria dito que a paciente já podia ter a criança e que ela deveria ficar internada nesta terça-feira. Um ultrassom chegou a mostrar que havia sinais de respiração e de batimentos cardíacos no bebê. Mas, segundo o marido, a esposa teria ficado internada por cerca de sete horas esperando que o parto fosse realizado.
“Ele falou assim: ‘Não tem como mandar ela para casa, porque o bebê já está com 5 kg.
“Ele falou assim: ‘Não tem como mandar ela para casa, porque o bebê já está com 5 kg.
Vamos fazer cirurgia’. Aí ele pegou, falou para a gente ficar, mandou ela para o quarto. Só que ele foi ver no sistema e não tinha o anestesista para fazer. Aí nesse momento ela foi para o quarto. Ele falou assim: ‘Busca as coisas dela do bebê, para ela ficar, porque vai nascer’”, conta.
O pai conta ainda que, por volta de 01:00h, a mulher ligou e disse a ele que não sentia mais o filho mexer na barriga. “Ela contou que o bebê não estava mexendo mais na barriga a partir da 1h. Estava quietinho. Ela sentiu uma coisa estranha”, diz.
A mãe passou por uma cirurgia para retirar o feto, na manhã desta quarta-feira. O procedimento só aconteceu 11 horas depois da morte do bebê. O primeiro filho do casal se chamaria Pedro Lucas.
“Vamos falar a verdade: isso é triste. Não tem nem lágrimas para chorar mais. Agora resta correr atrás e ver o que aconteceu”, diz o pai do bebê.
A administração do hospital disse que vai abrir uma investigação para saber o que aconteceu. A direção disse ainda que o Hospital de Cambuquira está equipado para fazer partos e que, inclusive, existe médico anestesista no quadro de funcionários.
Com informações do G1 Sul de Minas
“Vamos falar a verdade: isso é triste. Não tem nem lágrimas para chorar mais. Agora resta correr atrás e ver o que aconteceu”, diz o pai do bebê.
A administração do hospital disse que vai abrir uma investigação para saber o que aconteceu. A direção disse ainda que o Hospital de Cambuquira está equipado para fazer partos e que, inclusive, existe médico anestesista no quadro de funcionários.
Com informações do G1 Sul de Minas