Candidatos indignados protestaram diante da prefeitura de Caxambu na manhã deste domingo.
No começo da tarde a informação foi confirmada nos veículos oficiais da administração municipal (site e facebook) por meio de nota. Segundo a publicação, o número de candidatos que compareceram as escolas estaduais Ruth Martins de Almeida e Domingos Gonçalves de Melo Mingote (o Polivalente) foi maior do que a quantidade de cadeiras e provas disponíveis.
Ainda segundo a nota publicada pela prefeitura a empresa contratada para organizar o concurso informou que um problema com os boletos para pagamento das inscrições causou um erro na emissão da lista de presença, por isso não havia nem material nem cadeiras suficientes.
A empresa Magnus, aplicadora do concurso, no dia 18 de fevereiro, divulgou os locais de prova e listagem geral de candidatos inscritos atualizada. Na mesma data, publicou ainda comunicado informando que caso o nome do candidato não constasse na planilha de locais de prova atualizada em 18/02/2016, aqueles que estivessem com os comprovantes de inscrição em mãos, deveriam leva-lo junto com documento de identidade com foto oficial, para realizar a prova normalmente.
Nas escolas onde a Polícia Militar registrou tumulto seriam aplicadas as provas para servente de serviços gerais, técnico de enfermagem, auxiliar de biblioteca, vigia e cantineira.
Após o cancelamento das provas os candidatos lesados protestaram diante da prefeitura de Caxambu. Nenhum representante da administração municipal compareceu para prestar qualquer esclarecimento. Sendo divulgada posteriormente, como informado no início desta matéria, nota nos veículos oficiais da Prefeitura de Caxambu.
De acordo com a publicação da prefeitura o prefeito aguarda uma definição da Magnus Concursos em relação ao ocorrido hoje. E informa que conforme pronunciamento extra-oficial da empresa hoje pela manhã, as provas previstas para a Escola Ruth Martins de Almeida e Polivalente, do turno da manhã, serão remarcadas. Portanto, ainda não há informação se os cancelamentos poderão invalidar o concurso.
Fotos Marcio Silva Figueiredo