Equipes do Corpo de Bombeiros resgataram na noite deste domingo (21) o corpo da segunda vítima que morreu após a queda de um helicóptero na tarde de sábado (20) na represa do Lago de Furnas, em Fama (MG). Por volta de 20h, o restante da aeronave que estava submersa no lago foi retirada da água. O corpo de Lívia Reis Carvalho, de 27 anos, estava preso às ferragens. O cadáver foi removido e levado para o IML.
Durante a tarde, o corpo do sargento da Polícia Militar Marcos Antônio Alves, de 44 anos, foi enterrado no cemitério da cidade. Alves era o comandante do destacamento da PM em Fama e fazia um voo panorâmico com a mulher quando o acidente aconteceu. Os dois eram primos e estavam juntos há cerca de um ano. O sargento deixou dois filhos que teve no primeiro casamento.
Testemunhas disseram que o piloto voava baixo sob o lago e que em determinado momento, a aeronave se descontrolou. O piloto Bruno Abitbol de Andrade Nogueira conseguiu pular da aeronave. Após ser resgatado, ele fugiu do local do acidente, mas se entregou em Elói Mendes(MG), cidade a 50 quilômetros de Fama. Ele prestou depoimento à Polícia Civil e foi liberado. Conforme a polícia, um inquérito será instaurado e ele deve responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Prisão
O piloto do helicóptero foi detido durante a tarde de sábado e levado para a Delegacia de Varginha (MG) para prestar depoimento. Após a queda do helicóptero, segundo a polícia, o piloto fugiu do local e só se apresentou em Elói Mendes (MG), cidade que fica a 50 quilômetros de onde aconteceu o acidente, sem tentar prestar socorro às vítimas.
"Ele fugiu do local do acidente, nem no hospital ele foi", disse o major da Polícia Militar, Adenízio de Paula.
Depois de se apresentar à polícia, Nogueira foi atendido no hospital de Elói Mendes sob escolta e depois levado para a delegacia de Varginha. Na chegada à sede da Polícia Civil, ele não quis falar sobre o assunto. Conforme a polícia, o piloto fazia manobras arriscadas oferecendo perigo às pessoas que o acompanhavam nos voos. Testemunhas disseram que a aeronave caiu de bico na água, a cerca de 100 metros da margem.
"Ele estava muito perto da beira d´água e na hora que ele tentou voltar, ele caiu e explodiu. O piloto conseguiu pular pra fora", disse o eletricista Thiago de Souza. "Pelo jeito que ele caiu, ele descontrolou e foi de bico na água", completou o servente de pedreiro Rosivaldo de Paula.
Um empresário que havia sobrevoado a cidade no helicóptero momentos antes dele cair no Lago de Furnas, registrou fotos da aeronave.
Durante a tarde, o corpo do sargento da Polícia Militar Marcos Antônio Alves, de 44 anos, foi enterrado no cemitério da cidade. Alves era o comandante do destacamento da PM em Fama e fazia um voo panorâmico com a mulher quando o acidente aconteceu. Os dois eram primos e estavam juntos há cerca de um ano. O sargento deixou dois filhos que teve no primeiro casamento.
Testemunhas disseram que o piloto voava baixo sob o lago e que em determinado momento, a aeronave se descontrolou. O piloto Bruno Abitbol de Andrade Nogueira conseguiu pular da aeronave. Após ser resgatado, ele fugiu do local do acidente, mas se entregou em Elói Mendes(MG), cidade a 50 quilômetros de Fama. Ele prestou depoimento à Polícia Civil e foi liberado. Conforme a polícia, um inquérito será instaurado e ele deve responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Prisão
O piloto do helicóptero foi detido durante a tarde de sábado e levado para a Delegacia de Varginha (MG) para prestar depoimento. Após a queda do helicóptero, segundo a polícia, o piloto fugiu do local e só se apresentou em Elói Mendes (MG), cidade que fica a 50 quilômetros de onde aconteceu o acidente, sem tentar prestar socorro às vítimas.
"Ele fugiu do local do acidente, nem no hospital ele foi", disse o major da Polícia Militar, Adenízio de Paula.
Depois de se apresentar à polícia, Nogueira foi atendido no hospital de Elói Mendes sob escolta e depois levado para a delegacia de Varginha. Na chegada à sede da Polícia Civil, ele não quis falar sobre o assunto. Conforme a polícia, o piloto fazia manobras arriscadas oferecendo perigo às pessoas que o acompanhavam nos voos. Testemunhas disseram que a aeronave caiu de bico na água, a cerca de 100 metros da margem.
"Ele estava muito perto da beira d´água e na hora que ele tentou voltar, ele caiu e explodiu. O piloto conseguiu pular pra fora", disse o eletricista Thiago de Souza. "Pelo jeito que ele caiu, ele descontrolou e foi de bico na água", completou o servente de pedreiro Rosivaldo de Paula.
"Minha mulher nunca tinha ido e voamos sem problemas. Já passei muito aperto, mas ver o helicóptero que eu acabei de voar caindo é complicado", disse Marcelo Pontes.
Segundo as informações apuradas pelo G1, o helicóptero estaria fazendo voos panorâmicos em Fama, onde acontece uma festa de peão neste fim de semana. No entanto, o serviço não foi contratado pelos organizadores do evento. Conforme a Polícia Militar de Elói Mendes, o piloto da aeronave se apresentou na delegacia da cidade contando sobre o acidente e pedindo ajuda para chegar até um hospital.A comerciante Rita Maria da Silva, que tem um bar em frente ao lago, viu o momento em que a aeronave caiu. "O helicóptero levantou voo aqui perto, saiu de costas, fez a manobra para a esquerda, e quando foi virar para a direita ele ficou 'de bico' para o lago. Quando as hélices encostaram na água, o piloto perdeu o controle e ele caiu no lago", relatou. Segundo ela, o piloto já havia feito dois voos e no terceiro, perdeu o controle e caiu.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que o modelo do helicóptero que caiu no Lago de Furnas é um Raven R44 com capacidade para três passageiros e tripulação, produzido nos Estados Unidos. A aeronave possuía certificado de aeronavegabilidade válido até 2018 e inspeção anual de manutenção também dentro da validade. Ainda segundo a Anac, o helicóptero pertence a uma instituição financeira privada e é operado por uma siderúrgica. O motivo pelo qual ele fazia voos panorâmicos na cidade ainda não foi esclarecido.
Acidente
A aeronave caiu na Represa de Furnas por volta de meio-dia. Segundo o cabo Carlos Teodoro, da Polícia Militar de Alfenas (MG), três pessoas estavam na aeronave: o piloto, o sargento da PM de Fama, Marcos Antônio Alves, de 44 anos, e a mulher dele, Lívia Reis Carvalho, de 26 anos. O piloto do helicóptero foi resgatado com vida por pescadores. O casal não conseguiu sair da aeronave, que ficou submersa no lago. Equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam durante todo o dia em busca dos corpos das duas vítimas.
Segundo as informações apuradas pelo G1, o helicóptero estaria fazendo voos panorâmicos em Fama, onde acontece uma festa de peão neste fim de semana. No entanto, o serviço não foi contratado pelos organizadores do evento. Conforme a Polícia Militar de Elói Mendes, o piloto da aeronave se apresentou na delegacia da cidade contando sobre o acidente e pedindo ajuda para chegar até um hospital.A comerciante Rita Maria da Silva, que tem um bar em frente ao lago, viu o momento em que a aeronave caiu. "O helicóptero levantou voo aqui perto, saiu de costas, fez a manobra para a esquerda, e quando foi virar para a direita ele ficou 'de bico' para o lago. Quando as hélices encostaram na água, o piloto perdeu o controle e ele caiu no lago", relatou. Segundo ela, o piloto já havia feito dois voos e no terceiro, perdeu o controle e caiu.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que o modelo do helicóptero que caiu no Lago de Furnas é um Raven R44 com capacidade para três passageiros e tripulação, produzido nos Estados Unidos. A aeronave possuía certificado de aeronavegabilidade válido até 2018 e inspeção anual de manutenção também dentro da validade. Ainda segundo a Anac, o helicóptero pertence a uma instituição financeira privada e é operado por uma siderúrgica. O motivo pelo qual ele fazia voos panorâmicos na cidade ainda não foi esclarecido.