Horário de verão durou 119 dias e resultou em econimia de 340 MWCemig / Divulgação |
O horário de verão terminou a zero hora de domingo (16/2), quando os relógios em Minas e demais estados do Sudeste, além das regiões Sul e Centro-Oeste, devem ser atrasados em uma hora. Na prática, o dia terá uma hora a mais.
Nos 119 dias de vigência da medida, a Cemig verificou, em sua área de concessão, uma redução diária da demanda máxima de 4,0%, o que equivale a 340 MW, valor 6% superior ao ano passado.
Essa energia é suficiente para atender uma demanda de uma cidade de 750 mil habitantes, equivalente à soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas (MG). Além disso, com relação ao consumo de energia, foi obtida uma economia de 0,5%, que representa 35 MegaWatts médios ou cerca de 100.000 Mega Watts/hora, durante todo o período do horário de verão. Essa economia é suficiente para abastecer Belo Horizonte durante oito dias.
De acordo com o engenheiro de planejamento do sistema elétrico Wilson Fernandes Lage, da Cemig, o objetivo do horário de verão é reduzir a demanda de energia no País, principalmente no horário de pico, que vai das 18 às 22 horas. Nesse período, a iluminação pública é ativada e as famílias retornam para casa, aumentando assim o consumo de energia elétrica com a utilização de eletroeletrônicos, chuveiros e demais aparelhos.
“Para os consumidores residenciais e comerciais, a economia é percebida na menor utilização da iluminação artificial. Eles poderiam ter um consumo de até 5% a mais na fatura mensal de energia, caso não houvesse o horário de verão”, afirma o engenheiro.
No Brasil
De acordo com avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), para o horário de verão 2012/2013 a economia no sistema elétrico interligado brasileiro foi de 4,5% de redução na demanda máxima ou 2.477 MW, o que é suficiente para abastecer uma cidade com cinco milhões de habitantes no horário de ponta.
Já a redução do consumo de energia atingiu 250 MW médios, correspondentes a soma de 25% do consumo mensal de Brasília, 10% de Curitiba e 2% de Palmas (TO). Essa redução foi incorporada ao armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas brasileiras, representando uma economia de R$ 200 milhões, se calculados pelo custo médio de geração térmica.
Essa energia é suficiente para atender uma demanda de uma cidade de 750 mil habitantes, equivalente à soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas (MG). Além disso, com relação ao consumo de energia, foi obtida uma economia de 0,5%, que representa 35 MegaWatts médios ou cerca de 100.000 Mega Watts/hora, durante todo o período do horário de verão. Essa economia é suficiente para abastecer Belo Horizonte durante oito dias.
De acordo com o engenheiro de planejamento do sistema elétrico Wilson Fernandes Lage, da Cemig, o objetivo do horário de verão é reduzir a demanda de energia no País, principalmente no horário de pico, que vai das 18 às 22 horas. Nesse período, a iluminação pública é ativada e as famílias retornam para casa, aumentando assim o consumo de energia elétrica com a utilização de eletroeletrônicos, chuveiros e demais aparelhos.
“Para os consumidores residenciais e comerciais, a economia é percebida na menor utilização da iluminação artificial. Eles poderiam ter um consumo de até 5% a mais na fatura mensal de energia, caso não houvesse o horário de verão”, afirma o engenheiro.
No Brasil
De acordo com avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), para o horário de verão 2012/2013 a economia no sistema elétrico interligado brasileiro foi de 4,5% de redução na demanda máxima ou 2.477 MW, o que é suficiente para abastecer uma cidade com cinco milhões de habitantes no horário de ponta.
Já a redução do consumo de energia atingiu 250 MW médios, correspondentes a soma de 25% do consumo mensal de Brasília, 10% de Curitiba e 2% de Palmas (TO). Essa redução foi incorporada ao armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas brasileiras, representando uma economia de R$ 200 milhões, se calculados pelo custo médio de geração térmica.
Do R7/ Com informações CEMIG