Tiveram grande repercussão nas redes sociais, dois vídeos de uma agressão que está sendo atribuída, nas redes sociais, a um professor da Universidade Federal de Lavras (Ufla).
Um dos vídeos mostra brinquedos espalhados no chão de uma garagem de um prédio e a possível vítima agachada se recuperando de uma agressão, que não foi mostrada na filmagem. Segundo informações atribuídas ao homem, possível vítima no vídeo, ele foi agredido porque protegia sua família, quando o agressor reclamou de uma criança, filho da vítima, que chorava, e o choro teria o incomodado.
No segundo vídeo, o homem vai atrás do agressor e ouve-se uma pessoa tentando desencorajá-lo. A vítima vai até a porta do apartamento do agressor, que reage dando-lhe um soco no rosto e, em seguida, dois socos nas costas da vítima, que está desequilibrada depois de ter recebido o soco no rosto. Uma pessoa tira a vítima enquanto outro segura o braço do agressor para que ele pare de espancar o rapaz.
A reportagem do Jornal de Lavras tentou entrar em contato com o professor que está sendo apontado nas redes sociais como o agressor, porém, ninguém atendeu ao telefone de sua sala no seu departamento. Como não foi possível ouvir sua versão, o Jornal de Lavras não publicará seu nome, por enquanto. No vídeo também não foi possível identificar a vítima.
A reportagem entrou em contato com a Universidade Federal de Lavras (Ufla), que através de nota repudiou o ato de agressão. Segue na íntegra a nota da assessoria de Imprensa da Universidade Federal de Lavras:
"A Universidade Federal de Lavras (UFLA) repudia enfaticamente quaisquer manifestações de violência. Todas as vezes que são formalizadas denúncias contra qualquer membro da comunidade universitária são instaurados procedimentos administrativos para apuração e análise das materialidades apresentadas. Havendo denúncias, feitas nos canais oficiais, serão devidamente apuradas na forma da legislação vigente. A conduta privada ocorrida fora do campus da Universidade e que não tenha qualquer relação com o cargo do servidor está sujeita a repercussão cível e penal".
Os vídeos da agressão não serão reproduzidos na matéria por apresentarem cenas de muita violência.
Fonte Jornal de Lavras
Um dos vídeos mostra brinquedos espalhados no chão de uma garagem de um prédio e a possível vítima agachada se recuperando de uma agressão, que não foi mostrada na filmagem. Segundo informações atribuídas ao homem, possível vítima no vídeo, ele foi agredido porque protegia sua família, quando o agressor reclamou de uma criança, filho da vítima, que chorava, e o choro teria o incomodado.
No segundo vídeo, o homem vai atrás do agressor e ouve-se uma pessoa tentando desencorajá-lo. A vítima vai até a porta do apartamento do agressor, que reage dando-lhe um soco no rosto e, em seguida, dois socos nas costas da vítima, que está desequilibrada depois de ter recebido o soco no rosto. Uma pessoa tira a vítima enquanto outro segura o braço do agressor para que ele pare de espancar o rapaz.
A reportagem do Jornal de Lavras tentou entrar em contato com o professor que está sendo apontado nas redes sociais como o agressor, porém, ninguém atendeu ao telefone de sua sala no seu departamento. Como não foi possível ouvir sua versão, o Jornal de Lavras não publicará seu nome, por enquanto. No vídeo também não foi possível identificar a vítima.
A reportagem entrou em contato com a Universidade Federal de Lavras (Ufla), que através de nota repudiou o ato de agressão. Segue na íntegra a nota da assessoria de Imprensa da Universidade Federal de Lavras:
"A Universidade Federal de Lavras (UFLA) repudia enfaticamente quaisquer manifestações de violência. Todas as vezes que são formalizadas denúncias contra qualquer membro da comunidade universitária são instaurados procedimentos administrativos para apuração e análise das materialidades apresentadas. Havendo denúncias, feitas nos canais oficiais, serão devidamente apuradas na forma da legislação vigente. A conduta privada ocorrida fora do campus da Universidade e que não tenha qualquer relação com o cargo do servidor está sujeita a repercussão cível e penal".
Os vídeos da agressão não serão reproduzidos na matéria por apresentarem cenas de muita violência.
Fonte Jornal de Lavras