Produtores de queijo de nove cidades da Serra da Mantiqueira conquistaram um reforço importante para os laticínios: um selo de reconhecimento artesanal. Esse certificado pode garantir novos mercados.
Luiz Antônio Guimarães produz queijos na zona rural de Itanhandu há cinco anos. Tudo feito por ele e a família. O Luiz também é o presidente da Associação dos Produtores de Queijo Artesanal da Serra da Mantiqueira (Apromam). Para ele, o certificado recém-adquirido é só o início pra superar mais desafios.
“A gente precisa que o consumidor venha até nós, para que a gente escolha a nossa produção. Com o selo arte e com apoio do IMA a que a gente espera que venha com toda a força, até porque a gente tem a lei que denominou o queijo como Mantiqueira de Minas. Tendo esse apoio a gente vai conseguir o selo arte e a gente consegue escoar essa produção nossa para as grandes cidades”, destacou o mestre queijeiro.
Na última semana, por meio do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o Luiz e outros 145 queijeiros receberam certificações que vão ajudar a garantir a procedência e qualidade do produto feito por eles.
“Assim que os produtores começarem a registrar essa queijaria deles, eles podem utilizar essa nomenclatura justamente para a valorização dos produtos”, disse André Almeida Santos Duch, fiscal do IMA.
São dois selos distintos: um só para os produtores do município de Alagoa e outro para outros nove municípios da Serra da Mantiqueira (Aiuruoca, Baependi, Bocaina de Minas, Carvalhos, Itamonte, Liberdade, Itanhandu, Passa Quatro e Pouso Alto)
O reconhecimento é uma ferramenta oficial da Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais, que assegura que os queijos que foram certificados possuem características que só são possíveis graças ao clima, o leite e principalmente ao manejo - o modo de fazer os queijos dos produtores desses dez municípios.
“O processo em Alagoa e na [Serra da] Mantiqueira, o queijo é cozido depois da dessorarem, leva no fogo e é um processo de cozimento. Temos todas as características do rebanho, da pastagem e toda aquela tradição. E esse fermento, que ele é o diferencial desses queijos”, comentou a coordenadora técnica da regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Flora Aparecida Teixeira Castro.
Para um produtor de Baependi, o selo também é uma forma de superar dificuldades com a legislação.
“Tenho certeza que essa transformação vai beneficiar e muito nossos produtores, que vão poder vender seus queijos artesanais em todo Brasil”, disse Evanildo Maciel dos Santos.
Fonte: G1 Sul de Minas
“A gente precisa que o consumidor venha até nós, para que a gente escolha a nossa produção. Com o selo arte e com apoio do IMA a que a gente espera que venha com toda a força, até porque a gente tem a lei que denominou o queijo como Mantiqueira de Minas. Tendo esse apoio a gente vai conseguir o selo arte e a gente consegue escoar essa produção nossa para as grandes cidades”, destacou o mestre queijeiro.
Na última semana, por meio do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o Luiz e outros 145 queijeiros receberam certificações que vão ajudar a garantir a procedência e qualidade do produto feito por eles.
“Assim que os produtores começarem a registrar essa queijaria deles, eles podem utilizar essa nomenclatura justamente para a valorização dos produtos”, disse André Almeida Santos Duch, fiscal do IMA.
São dois selos distintos: um só para os produtores do município de Alagoa e outro para outros nove municípios da Serra da Mantiqueira (Aiuruoca, Baependi, Bocaina de Minas, Carvalhos, Itamonte, Liberdade, Itanhandu, Passa Quatro e Pouso Alto)
O reconhecimento é uma ferramenta oficial da Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais, que assegura que os queijos que foram certificados possuem características que só são possíveis graças ao clima, o leite e principalmente ao manejo - o modo de fazer os queijos dos produtores desses dez municípios.
“O processo em Alagoa e na [Serra da] Mantiqueira, o queijo é cozido depois da dessorarem, leva no fogo e é um processo de cozimento. Temos todas as características do rebanho, da pastagem e toda aquela tradição. E esse fermento, que ele é o diferencial desses queijos”, comentou a coordenadora técnica da regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Flora Aparecida Teixeira Castro.
Para um produtor de Baependi, o selo também é uma forma de superar dificuldades com a legislação.
“Tenho certeza que essa transformação vai beneficiar e muito nossos produtores, que vão poder vender seus queijos artesanais em todo Brasil”, disse Evanildo Maciel dos Santos.
Fonte: G1 Sul de Minas