A tribo indígena Xukuru-Kariri, instalada em Caldas, recebeu investimentos visando melhorias na atividade econômica e também na saúde da aldeia. Local recebeu a construção de uma Casa de Farinha e de uma Fossa Séptica.
Solicitação da própria tribo, a construção da casa de farinha aconteceu através de um projeto de extensão do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente e Agropecuária de Caldas.
O espaço será utilizado para produção de farinha de mandioca e é considerado importante para a economia da aldeia. A obra segue padrões indígenas em sua confecção, como a forma arredondada e cobertura geodésica, semelhantes a ninhos construídos pelo pássaro joão-de-barro.
Já a construção da primeira fossa séptica ecológica da aldeia deu-se através de um curso realizado pelo Senar, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Caldas e com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente.
Este tipo de fossa, indicada para áreas de residências isoladas, trata o esgoto doméstico através da separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. Na prática, o esgoto é encanado para um tanque seguro, onde acontece a decantação do material sólido e a sua consequente decomposição por bactérias. Explicando de forma simplificada, os gases produzidos são eliminados por válvulas e a água purificada é liberada no meio ambiente provocando menor impacto ambiental.
Outra iniciativa tomada no sentido de melhorar a qualidade de vida da tribo foi a realização do Dia da Castração de Cães na aldeia. O controle populacional dos animais gera melhoria no bem-estar dos animais e da população em geral. A ação foi uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente, através do Castramóvel da AMARP.
HISTÓRIA - Os índios da tribo Xukuru-Kariri são originários de Alagoas e estão instalados em Caldas desde 2012. O primeiro grupo que chegou ao município era formado por 25 índios apenas. Atualmente a tribo conta com quase duzentos integrantes e infraestrutura em saúde, educação e lazer.
O espaço será utilizado para produção de farinha de mandioca e é considerado importante para a economia da aldeia. A obra segue padrões indígenas em sua confecção, como a forma arredondada e cobertura geodésica, semelhantes a ninhos construídos pelo pássaro joão-de-barro.
Já a construção da primeira fossa séptica ecológica da aldeia deu-se através de um curso realizado pelo Senar, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Caldas e com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente.
Este tipo de fossa, indicada para áreas de residências isoladas, trata o esgoto doméstico através da separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. Na prática, o esgoto é encanado para um tanque seguro, onde acontece a decantação do material sólido e a sua consequente decomposição por bactérias. Explicando de forma simplificada, os gases produzidos são eliminados por válvulas e a água purificada é liberada no meio ambiente provocando menor impacto ambiental.
Outra iniciativa tomada no sentido de melhorar a qualidade de vida da tribo foi a realização do Dia da Castração de Cães na aldeia. O controle populacional dos animais gera melhoria no bem-estar dos animais e da população em geral. A ação foi uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente, através do Castramóvel da AMARP.
HISTÓRIA - Os índios da tribo Xukuru-Kariri são originários de Alagoas e estão instalados em Caldas desde 2012. O primeiro grupo que chegou ao município era formado por 25 índios apenas. Atualmente a tribo conta com quase duzentos integrantes e infraestrutura em saúde, educação e lazer.
Fonte: Portal da Cidade - Andradas