Um projeto de lei em Borda da Mata (MG) quer igualar o salário dos vereadores ao dos professores da rede municipal de ensino. Pela proposta, os salários seriam reduzidos de R$ 3 mil para R$ 1,5 mil.
Pela justificativa, o novo piso salarial iria gerar uma economia de R$ 200 mil aos cofres públicos. Hoje um vereador participa de duas sessões ordinárias por mês e ganha mais de R$ 3 mil. Já um professor trabalha 100 horas por mês e o salário-base, sem as horas extras, não passa de R$ 1,5 mil.
Esta não é a primeira vez que um projeto do tipo entra em pauta no município. Em 2016, quando Marcela Mary, autora do texto, não era vereadora, ela participou de um projeto de iniciativa popular para reduzir o salário dos vereadores para um salário mínimo, na época R$ 880.
"Esse projeto de lei não passou e ficou ali na minha cabeça e agora como estou vereadora, veio a ideia novamente e sou cobrada por isso também", disse a vereadora Marcela Mary (PV).
O projeto já causa divergências entre os vereadores. A vice-presidente da Câmara de Vereadores, Cláudia Flauzino, não aprova.
"Nós não temos veículo da câmara, todas as câmaras possuem, aqui nenhum vereador tem assessor, é um direito nosso, nós poderíamos ter, nós poderíamos ter o auxílio-alimentação, também por bom senso a gente entende que é uma cidade pequena, que nosso salário já é bom, então não vamos dar esse gasto para o município", disse a vice-presidente da câmara, Cláudia Flauzino (PMN).
Já para quem é da área da educação, o projeto de lei, se aprovado, fará justiça.
"Uma devida proporção daquilo que se trabalha e ao que se recebe, pelo menos aos vereadores sobretudo", disse o diretor de escola, Antônio Carlos de Rezende.
Se for aprovada, a lei valerá para a próxima legislatura, para os vereadores que serão eleitos para os mandatos 2021/2024. A previsão é que ele seja apresentado no plenário no dia 11 de outubro.
Fonte: G1 Sul de Minas
Pela justificativa, o novo piso salarial iria gerar uma economia de R$ 200 mil aos cofres públicos. Hoje um vereador participa de duas sessões ordinárias por mês e ganha mais de R$ 3 mil. Já um professor trabalha 100 horas por mês e o salário-base, sem as horas extras, não passa de R$ 1,5 mil.
Esta não é a primeira vez que um projeto do tipo entra em pauta no município. Em 2016, quando Marcela Mary, autora do texto, não era vereadora, ela participou de um projeto de iniciativa popular para reduzir o salário dos vereadores para um salário mínimo, na época R$ 880.
"Esse projeto de lei não passou e ficou ali na minha cabeça e agora como estou vereadora, veio a ideia novamente e sou cobrada por isso também", disse a vereadora Marcela Mary (PV).
O projeto já causa divergências entre os vereadores. A vice-presidente da Câmara de Vereadores, Cláudia Flauzino, não aprova.
"Nós não temos veículo da câmara, todas as câmaras possuem, aqui nenhum vereador tem assessor, é um direito nosso, nós poderíamos ter, nós poderíamos ter o auxílio-alimentação, também por bom senso a gente entende que é uma cidade pequena, que nosso salário já é bom, então não vamos dar esse gasto para o município", disse a vice-presidente da câmara, Cláudia Flauzino (PMN).
Já para quem é da área da educação, o projeto de lei, se aprovado, fará justiça.
"Uma devida proporção daquilo que se trabalha e ao que se recebe, pelo menos aos vereadores sobretudo", disse o diretor de escola, Antônio Carlos de Rezende.
Se for aprovada, a lei valerá para a próxima legislatura, para os vereadores que serão eleitos para os mandatos 2021/2024. A previsão é que ele seja apresentado no plenário no dia 11 de outubro.
Fonte: G1 Sul de Minas