Na reta final da primeira fase da corrida eleitoral, os candidatos que ainda estão longe da disputa do segundo turno decidiram partir para o ataque. E Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) que lideram as pesquisas foram os alvos escolhidos pelos postulantes à presidência da República.
Bolsonaro que teve alta do hospital Albert Einstein neste fim de semana não compareceu. O candidato liberal foi esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) no início de setembro.
Mesmo ausente, Bolsonaro foi alvo de uma verdadeira avalanche de ataques de seus adversários.
Os ataques a Jair Bolsonaro foram intercalados com alfinetadas em Fernando Haddad (PT). Favorito para disputar o segundo turno contra o liberal, Haddad foi hostilizado até por Ciro Gomes que no começo da campanha destilou um rosário de elogios ao petista, mas que parece ter dado um ‘cavalo-de-pau ideológico’ na reta final da corrida eleitoral.
Basicamente todos os candidatos fora da zona do segundo turno buscaram modular o discurso em torno da suposta polarização que o enfrentamento entre Haddad e Bolsonaro trariam em um eventual segundo turno.
Com informações e foto Yahoo Notícias