O deputado Antônio Jorge (PPS) participou da audiência. O parlamentar voltou a afirmar que governar é eleger prioridades. “Este governo não considera a saúde prioritária. A chamada crise econômica é uma falácia e está sendo utilizada como pretexto para não investir na melhoria da rede de atendimento e na valorização dos servidores”. Segundo ele, o Estado arrecadará, neste ano, aproximadamente R$ 12 bilhões provenientes de receitas extraordinárias, oriundas, por exemplo, da venda de parte da Codemig.
Fila para cirurgias
A presidente do Sindicato dos Servidores do Ipsemg (Sisipsemg), Maria Abadia de Souza, informou que o número de funcionários encontra-se reduzido, a contratação de terceirizados e comissionados aumentou, os profissionais estão se aposentado e as condições de trabalho estão precárias.
Geraldo Henrique, diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado (Sindpúblicos-MG), ressaltou que há, hoje, 4 mil pessoas à espera de cirurgias a serem realizadas em unidades hospitalares credenciadas pelo Ipsemg. Mas, segundo ele, os procedimentos se encontram sob ameaça, uma vez que a suspensão do atendimento aos beneficiários do instituto tem sido generalizada.
Também o presidente do Conselho de Beneficiários do Ipsemg, Alexandre Pires, relatou casos de hospitais que se recusam a atender os servidores. Ele enfatizou que a suspensão dos serviços no interior é ainda mais grave porque os usuários de algumas regiões não contam com outras opções. O presidente acrescentou que os servidores do instituto vivem no limite, sendo também vítimas do “justificado descontentamento dos beneficiários”. Por isso, declarou seu apoio à greve anunciada pela entidade sindical.
Assessoria de comunicação Deputado Antônio Jorge.
Trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas
Gerais (Ipsemg) entrarão em greve a partir desta sexta-feira (23/2/18). O anúncio
foi feito em audiência pública realizada, nesta quarta-feira (21/2/18), pela
Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A reunião debateu problemas enfrentados
pelos servidores, além da suspensão do atendimento prestado por hospitais e
clínicas credenciados devido ao atraso no repasse de recursos do instituto.
O deputado Antônio Jorge (PPS) participou da audiência. O parlamentar voltou a
afirmar que governar é eleger prioridades. “Este governo não considera a saúde
prioritária. A chamada crise econômica é uma falácia e está sendo utilizada como
pretexto para não investir na melhoria da rede de atendimento e na valorização
dos servidores”. Segundo ele, o Estado arrecadará, neste ano, aproximadamente
R$ 12 bilhões provenientes de receitas extraordinárias, oriundas, por exemplo, da