“Estava mexendo na minha casa ali, aí eu vi uma coisa descendo aqui no rio. Falei para minha: ‘Estou achando que é um corpo ali’. Ela falou: ‘Não é, não’. Eu peguei a canoa, fui lá ver, constatou que era um corpo mesmo”, conta o pedreiro Juliano Graciano de Paula.
Segundo os bombeiros, o corpo já estava em estado avançado de decomposição, mas parecia não ter sido vítima de violência.
“O corpo não apresentava nenhum tipo de ferimento. Nós o tiramos com o auxílio de uma canoa e uma corda. E a perita olhou e aparentemente falou que não tinha nenhum sinal de agressão, não tinha absolutamente nada”, explica a sargento Uyara Njala Silva Mello Alvim.
Até esta publicação, a vítima não havia sido identificada.
Fonte: G1 Sul de Minas