Amor & Sexo está de volta com o pouso-altense Régis Paulino a frente dos vocais da banda do programa
A nova temporada do programa Amor & Sexo estreia no dia 26 de janeiro, logo após o BBB 17 e vai continuar contando com a participação do cantor pouso-altense Régis Paulino - da banda Serial Funkers.
O suingue e o carisma do cantor que conquistou Fernanda Lima durante sua participação no SuperStar (também programa da Globo), levou ao convite para nona temporada do Amor & Sexo, em 2016. Régis chegou, deu seu recado, agradou, e por isso, junto da drag queen Pabllo Vitar, o músico continuará emprestando toda a sua elegância à trilha sonora e aos temas propostos na atração, que faz sucesso ao discutir as relações com muito bom humor.
Carreira
Natural de Pouso Alto (MG), Régis morou em Taubaté (SP) entre 1997 e 2003, durante o período em que cursou faculdade de jornalismo.
"Comecei na música aos 12 anos tocando em bailes por todo o sul de Minas Gerais. Cantei de tudo: rock, sertanejo, pop e até teve um período que estudei canto lírico", explica ele, que se juntou ao Serial Funkers em 2006 logo no início da banda, criada em São José dos Campos (SP).Em 2015, o quarteto lançou o seu primeiro disco autoral: Porque Funk É Coisa Séria.
“Minha casa sempre foi um ambiente musical. Minha mãe e meu irmão mais velho ficavam com os aparelhos de som ligados o dia inteiro (dois ao mesmo tempo!). Ou seja, eu era cercado por músicas de Roberto Carlos, Tim Maia e Milton Nascimento de um lado; Iron Maiden, Kiss e Secos & Molhados de outro”, recorda.
O suingue e o carisma do cantor que conquistou Fernanda Lima durante sua participação no SuperStar (também programa da Globo), levou ao convite para nona temporada do Amor & Sexo, em 2016. Régis chegou, deu seu recado, agradou, e por isso, junto da drag queen Pabllo Vitar, o músico continuará emprestando toda a sua elegância à trilha sonora e aos temas propostos na atração, que faz sucesso ao discutir as relações com muito bom humor.
Carreira
Natural de Pouso Alto (MG), Régis morou em Taubaté (SP) entre 1997 e 2003, durante o período em que cursou faculdade de jornalismo.
"Comecei na música aos 12 anos tocando em bailes por todo o sul de Minas Gerais. Cantei de tudo: rock, sertanejo, pop e até teve um período que estudei canto lírico", explica ele, que se juntou ao Serial Funkers em 2006 logo no início da banda, criada em São José dos Campos (SP).Em 2015, o quarteto lançou o seu primeiro disco autoral: Porque Funk É Coisa Séria.
“Minha casa sempre foi um ambiente musical. Minha mãe e meu irmão mais velho ficavam com os aparelhos de som ligados o dia inteiro (dois ao mesmo tempo!). Ou seja, eu era cercado por músicas de Roberto Carlos, Tim Maia e Milton Nascimento de um lado; Iron Maiden, Kiss e Secos & Molhados de outro”, recorda.