Tratramento é oferecido pelo SUS em parceria com a Clínica Escola.
Pacientes com doenças que afetam o aparelho locomotor ganharam uma nova opção de tratamento no Sul de Minas desde que a Clínica Escola do Centro Universitário de Itajubá passou a oferecer uma fisioterapia diferente. O tratamento é feito por estudantes por meio do uso de videogames e é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O aparelho tem sensores que captam os movimentos dos pacientes e, com isso, os fisioterapeutas podem habilitar jogos que estimulem as dificuldades apresentadas pelos pacientes.
"A interação com o videogame ajuda força muscular, coordenação motora, no equilíbrio dos pacientes, prevenindo quedas e auxiliando muito nas atividades de vida diária deles", explica a fisioterapeuta Fernanda Cortez Moraes.
O analista de sistemas José Alberto Ribeiro Gomes descobriu há quatro anos que tinha uma doença degenerativa sem cura. Ela destrói as células do sistema nervoso e afeta, consequentemente, os movimentos do corpo. "É uma síndrome do anticorpo antifosfolípide. Essa safra atingiu o meu córtex frontal e atingiu meus rins", conta ele.
Há dois meses, Gomes vem se tratando na clínica. Segundo ele, a técnica já ajudou no ganho de controle motor e na recuperação do equilíbrio. "Os meus membros estão trabalhando por igual agora. Eu era canhoto, agora eu estou conseguindo exercitar o lado direito também".
As sessões são conduzidas por estudantes do quarto e quinto anos do Centro Universitário, mas contam sempre com a supervisão de um fisioterapeuta. Os atendimentos são todos realizados pelo SUS e, por enquanto, 20 pessoas são atendidas. A expectativa, no entanto, é atender o dobro de pacientes.
"Hoje nós temos capacidade para ainda atender mais 22 pacientes com doenças neurodegenerativas ou alguma outra doença de origem traumática que acometa diretamente o aparelho locomotor", afirma o fisioterapeuta Luís Henrique Sales Oliveira.
O aparelho tem sensores que captam os movimentos dos pacientes e, com isso, os fisioterapeutas podem habilitar jogos que estimulem as dificuldades apresentadas pelos pacientes.
"A interação com o videogame ajuda força muscular, coordenação motora, no equilíbrio dos pacientes, prevenindo quedas e auxiliando muito nas atividades de vida diária deles", explica a fisioterapeuta Fernanda Cortez Moraes.
O analista de sistemas José Alberto Ribeiro Gomes descobriu há quatro anos que tinha uma doença degenerativa sem cura. Ela destrói as células do sistema nervoso e afeta, consequentemente, os movimentos do corpo. "É uma síndrome do anticorpo antifosfolípide. Essa safra atingiu o meu córtex frontal e atingiu meus rins", conta ele.
Há dois meses, Gomes vem se tratando na clínica. Segundo ele, a técnica já ajudou no ganho de controle motor e na recuperação do equilíbrio. "Os meus membros estão trabalhando por igual agora. Eu era canhoto, agora eu estou conseguindo exercitar o lado direito também".
As sessões são conduzidas por estudantes do quarto e quinto anos do Centro Universitário, mas contam sempre com a supervisão de um fisioterapeuta. Os atendimentos são todos realizados pelo SUS e, por enquanto, 20 pessoas são atendidas. A expectativa, no entanto, é atender o dobro de pacientes.
"Hoje nós temos capacidade para ainda atender mais 22 pacientes com doenças neurodegenerativas ou alguma outra doença de origem traumática que acometa diretamente o aparelho locomotor", afirma o fisioterapeuta Luís Henrique Sales Oliveira.