Delegado Tiago Veiga Ludwig, que apurou o caso do assassinato do frentista em Perdões
(Foto ilustrativa: Jornal de Lavras)
Na noite do dia 2 de abril do ano passado, uma imagem chocou toda região, sobretudo os moradores de Perdões. Um frentista do Posto Patury foi morto com um tiro disparado à queima-roupa em um assalto, o assassinato do frentista Carlos Alberto de Rezende Andrade foi filmado por uma câmera de monitoramento do posto.
Esta semana, o delegado de Perdões e Cana Verde, Tiago Veiga Ludwig, finalizou a investigação sobre o caso.
O investigado havia sido preso no dia 24 de outubro em Nepomuceno, ele participou de um assalto a um posto de gasolina naquela cidade. A polícia o prendeu e com ele foi encontrada uma arma calibre 32, a mesma que havia matado o frentista em Perdões. A arma foi enviada ao laboratório de balística da Polícia Civil, em Belo Horizonte, que constatou que foi a mesma arma que vitimou o frentista em Perdões.
O rapaz negou ter cometido o crime e, segundo ele, foi outra pessoa que foi morta em um confronto. Ele disse que havia adquirido a arma deste marginal que havia morrido e que ele chegou a confidenciar que o revólver foi usado no crime contra o frentista em Perdões.
Agora, depois de uma intensa investigação, a equipe do delegado Tiago Veiga Ludwig chegou aos criminosos: foram os dois, o que morreu e o que foi preso em Nepomuceno. Ontem ele foi comunicado, na cadeia de Nepomuceno, onde está preso, da conclusão das investigações e agora vai responder pelo crime de latrocínio. Se condenado, vai cumprir pena de 20 a 30 anos.
Fonte: Jornal de Lavras