Imóveis desocupados também passam por vistoria.
Recentemente, a cidade de Campo Belo (MG) viveu uma epidemia de dengue. Em 2014, foram 3.368 casos notificados, sendo que 2.200 foram confirmados. Já no ano passado, houve 101 notificações, com confirmação de 27 casos.
Para que fosse possível uma redução tão significativa nesses números, além da conscientização dos moradores, o município tem contado com a ajuda de um drone para evitar a proliferação do Aedes aegypti.
Com o aparelho, é possível vistoriar locais que antes eram inacessíveis. O drone sobrevoa e até se aproxima de lugares que estejam acumulando água e que possam virar criadouros do mosquito.
Nestas situações, a prefeitura tenta entrar em contato com o morador e caso ele não seja localizado, "é passado o endereço da residência para tentar com o jurídico acionar o morador", diz o coordenador de epidemiologia, Everton Ribeiro.
Por meio das imagens aéreas é possível também verificar as residências fechadas, onde os agentes de saúde não têm acesso porque seus proprietários estão no trabalho ou em viagem. Até os imóveis desocupados são verificados.
Mesmo com esse auxílio, a rotina de vistoria nas casas não para na cidade. Para o supervisor de área, Emiliano Oliveira Bastos, este é o trabalho principal do combate à dengue, pois os agentes seguem "orientando todos os moradores a como evitar possíveis depósitos em sua própria residência”, afirma.
E os moradores de campo Belo, para evitar uma nova epidemia, também contribuem com a limpeza das casas evitando, assim, a proliferação do mosquito. "A dengue a gente tem que evitar, porque depois que ela se instala o transtorno é bem maior", diz o produtor rural, Marcos Roberto Alves.
Para que fosse possível uma redução tão significativa nesses números, além da conscientização dos moradores, o município tem contado com a ajuda de um drone para evitar a proliferação do Aedes aegypti.
Com o aparelho, é possível vistoriar locais que antes eram inacessíveis. O drone sobrevoa e até se aproxima de lugares que estejam acumulando água e que possam virar criadouros do mosquito.
Nestas situações, a prefeitura tenta entrar em contato com o morador e caso ele não seja localizado, "é passado o endereço da residência para tentar com o jurídico acionar o morador", diz o coordenador de epidemiologia, Everton Ribeiro.
Por meio das imagens aéreas é possível também verificar as residências fechadas, onde os agentes de saúde não têm acesso porque seus proprietários estão no trabalho ou em viagem. Até os imóveis desocupados são verificados.
Mesmo com esse auxílio, a rotina de vistoria nas casas não para na cidade. Para o supervisor de área, Emiliano Oliveira Bastos, este é o trabalho principal do combate à dengue, pois os agentes seguem "orientando todos os moradores a como evitar possíveis depósitos em sua própria residência”, afirma.
E os moradores de campo Belo, para evitar uma nova epidemia, também contribuem com a limpeza das casas evitando, assim, a proliferação do mosquito. "A dengue a gente tem que evitar, porque depois que ela se instala o transtorno é bem maior", diz o produtor rural, Marcos Roberto Alves.
