Em pouco mais de 1 ano, mais de 13 mil peças foram doadas no local.
Já imaginou encontrar roupas espalhadas em cabides pelas ruas da cidade em que vive? Essa iniciativa é uma realidade em Extrema (MG), por meio do projeto “Amor no Cabide”, criado por Eudídenes de Jesus Lima, para distribuir vestimenta e solidariedade a quem não tem condições de comprar.
A ideia veio do Rio Grande do Sul. Lima conta que abastece os cabides pelo menos quatro vezes ao dia. E que tudo que ele pendura, sai. “As roupas femininas são o que mais saem, principalmente de meia idade para cima, roupas para moças é mais difícil, para os homens são mais camisas e camisetas”, contou.
O cabideiro colocado em uma rua da área central da cidade funciona da seguinte forma: as pessoas passam, param e levam quantas peças quiserem. O projeto teve início há um ano e já foram doadas cerca de 13 mil peças de roupa. Lima conta que os colaboradores deixam tudo na casa dele, mas, antes de ir para o cabide, ele faz uma triagem nas roupas. “Ás vezes chega uma roupa rasgada e eu tenho que costurar, enfim, deixar tudo bonito para ser usado. Eu passo graxa nos sapatos, deixo em condição de uso, observo se há necessidade de cola nas solas. Na medida do possível a gente resolve, de maneira que o donatário pegue, leve e use imediatamente”, comentou.
A dona de casa Quitéria de Souza Santos dá sempre uma passada e sai satisfeita. “Ah, o que serve pra mim, eu uso. Vou usar a calça que estou levando”, disse.
O local se tornou também um ponto de troca. Tem gente que leva roupa para casa, mas também traz o que já não usa mais, para doar. “É gratificante você poder doar, ver que aquela pessoa pegou a roupa sua e está usando, se sentindo bem”, disse o comerciante Alexandre de Jesus Veloso.
E desde que foi criado na cidade, o “Amor no Cabide” ganhou muitos voluntários, como a Elziane Pires. Tudo que está sobrando no armário, ela leva para o cabideiro. “Tem as roupas que não uso mesmo, e pessoas que deixam na minha loja para eu trazer para cá”, destacou.
Tudo que é exposto está em ótimo estado. Tanto que tem gente que passa pelo local e nem acredita que as peças são de graça. “Eu achei que estava aí para vender. Está bem conservado e parece novo”, disse a dona de casa Edinéia de Paula
Por causa disso, o criador do projeto na cidade pretende manter o a iniciativa e incentivar novos colaboradores. “Vamos elaborar um certificado de colaborador e ‘Amor no Cabide’. É uma forma de eu agradecer a todos pelo amor, apoio e força. Que essa campanha vingue”.
A ideia veio do Rio Grande do Sul. Lima conta que abastece os cabides pelo menos quatro vezes ao dia. E que tudo que ele pendura, sai. “As roupas femininas são o que mais saem, principalmente de meia idade para cima, roupas para moças é mais difícil, para os homens são mais camisas e camisetas”, contou.
O cabideiro colocado em uma rua da área central da cidade funciona da seguinte forma: as pessoas passam, param e levam quantas peças quiserem. O projeto teve início há um ano e já foram doadas cerca de 13 mil peças de roupa. Lima conta que os colaboradores deixam tudo na casa dele, mas, antes de ir para o cabide, ele faz uma triagem nas roupas. “Ás vezes chega uma roupa rasgada e eu tenho que costurar, enfim, deixar tudo bonito para ser usado. Eu passo graxa nos sapatos, deixo em condição de uso, observo se há necessidade de cola nas solas. Na medida do possível a gente resolve, de maneira que o donatário pegue, leve e use imediatamente”, comentou.
A dona de casa Quitéria de Souza Santos dá sempre uma passada e sai satisfeita. “Ah, o que serve pra mim, eu uso. Vou usar a calça que estou levando”, disse.
O local se tornou também um ponto de troca. Tem gente que leva roupa para casa, mas também traz o que já não usa mais, para doar. “É gratificante você poder doar, ver que aquela pessoa pegou a roupa sua e está usando, se sentindo bem”, disse o comerciante Alexandre de Jesus Veloso.
E desde que foi criado na cidade, o “Amor no Cabide” ganhou muitos voluntários, como a Elziane Pires. Tudo que está sobrando no armário, ela leva para o cabideiro. “Tem as roupas que não uso mesmo, e pessoas que deixam na minha loja para eu trazer para cá”, destacou.
Tudo que é exposto está em ótimo estado. Tanto que tem gente que passa pelo local e nem acredita que as peças são de graça. “Eu achei que estava aí para vender. Está bem conservado e parece novo”, disse a dona de casa Edinéia de Paula
Por causa disso, o criador do projeto na cidade pretende manter o a iniciativa e incentivar novos colaboradores. “Vamos elaborar um certificado de colaborador e ‘Amor no Cabide’. É uma forma de eu agradecer a todos pelo amor, apoio e força. Que essa campanha vingue”.
