Caso aconteceu em outubro do ano passado; inquérito segue para o MP.
A Polícia Civil de Passos indiciou uma das alunas envolvidas em um caso de injúria racial na unidade da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg). O caso aconteceu no início de outubro do ano passado. Três alunas teriam ofendido funcionárias que faziam a limpeza da instituição e chegaram a chamar uma delas, que era negra, de "macaca".
Segundo o delegado Marcos Pimenta, responsável pelo caso, outras duas estudantes foram inocentadas porque a injúria racial não teria partido delas.
O inquérito seguirá agora para o Ministério Público, que vai avaliar se irá oferecer denúncia. Segundo o parágrafo 3º do artigo 140 do Código Penal, a pena para esse tipo de crime é de 1 a 3 anos de prisão mais pagamento de multa.
Investigação
A Polícia Civil abriu o inquérito para investigar a suposta injúria racial em outubro de 2015. Na época, pelo menos 200 estudantes fizeram uma manifestação nas ruas da cidade protestando contra o preconceito.
Segundo o boletim de ocorrência, a discussão teria começado quando três estudantes do curso de administração encontraram três funcionárias que limpavam um dos corredores durante o intervalo.
As alunas teriam se sentido incomodadas com a limpeza e ofenderam uma das trabalhadoras, que é negra. Ainda segundo o boletim, as alunas disseram frases como "isso não é hora de lavar corredor, agora é hora do intervalo”, e uma delas teria chamado a funcionária de “macaca”.
Segundo o delegado Marcos Pimenta, responsável pelo caso, outras duas estudantes foram inocentadas porque a injúria racial não teria partido delas.
O inquérito seguirá agora para o Ministério Público, que vai avaliar se irá oferecer denúncia. Segundo o parágrafo 3º do artigo 140 do Código Penal, a pena para esse tipo de crime é de 1 a 3 anos de prisão mais pagamento de multa.
Investigação
A Polícia Civil abriu o inquérito para investigar a suposta injúria racial em outubro de 2015. Na época, pelo menos 200 estudantes fizeram uma manifestação nas ruas da cidade protestando contra o preconceito.
Segundo o boletim de ocorrência, a discussão teria começado quando três estudantes do curso de administração encontraram três funcionárias que limpavam um dos corredores durante o intervalo.
As alunas teriam se sentido incomodadas com a limpeza e ofenderam uma das trabalhadoras, que é negra. Ainda segundo o boletim, as alunas disseram frases como "isso não é hora de lavar corredor, agora é hora do intervalo”, e uma delas teria chamado a funcionária de “macaca”.