Minas, frescal, temperado e requeijão são algumas das variedades.
Uma das estradas mais importantes do país e a principal ligação entre os estados de São Paulo e Minas Gerais, a Rodovia Fernão Dias se transformou em um ‘corredor do queijo’. Quem passa pela estrada encontra várias queijarias e a oportunidade de levar uma lembrança mineira para outras cidades.
A estrada tem 315 km somente no Sul de Minas e é difícil passar pelo trecho sem ver uma queijaria. Às margens da pista, a maioria oferece queijos do tipo prato, mussarela, meia cura, canastra, frescal e também requeijão. No ano passado, o comerciante Daniel Theodoro resolveu apostar no negócio e abriu uma venda de queijo no trecho de Campanha (MG). A iniciativa deu certo. “O que mais sai é o queijo meia cura minas padrão. É o carro chefe da loja”, contou.
A pensionista Matilde Eliza Vieira Gonçalves Simões é mineira de Barão de Cocais (MG), mas vive em Santos (MG) há mais de 10 anos. Ela veio passar as festas de fim de ano na região e na volta, não deixou de levar queijo para casa. “Eu estava passando, conhecendo outros tipos de queijo, porque eu sempre levo para os amigos e vizinhos”, contou.
Diferente da queijaria de Theodoro, a do empresário Eduardo Estegman tem como especialidade o queijo misto. São quatro tipos em uma só embalagem. “A vantagem é que a pessoa pode experimentar quatro tipos pagando somente uma peça e aí ela define qual mais gosta”, explicou.
A procura pelos queijos é tanta que a loja já tem até kit viagem onde é possível levar um de cada tipo. Mas, o campeão de vendas acaba sendo o frescal. Quem comprova isso é a engenheira civil Jéssica Rodrigues, que está levando vários. “Sempre que eu venho para Minas, tenho que levar para os meus amigos e parentes. Saio daqui com muito queijo mesmo”, disse.
Já em Cambuí (MG) está localizada uma das casas de queijo mais antigas. Tudo produzido por eles mesmos. E segundo os vendedores, dá uma briga boa para saber quem consome mais: mineiros ou paulistas. Segundo a comerciante Edilaine Cristina Rodrigues, apesar disso, são os paulistas que consomem mais queijo. “O mineiro come, mas quem compra mais é o paulista”, brincou.
O operador de máquinas Laerte Ribeiro é de Belo Horizonte (MG), mas vive em Santa Catarina. “Eu aproveito a viagem, porque não posso chegar lá sem queijo. Estou levando um para mim e vários para os parentes, até porque, não sei quando volto”, destacou.
Diferente da queijaria de Theodoro, a do empresário Eduardo Estegman tem como especialidade o queijo misto. São quatro tipos em uma só embalagem. “A vantagem é que a pessoa pode experimentar quatro tipos pagando somente uma peça e aí ela define qual mais gosta”, explicou.
A procura pelos queijos é tanta que a loja já tem até kit viagem onde é possível levar um de cada tipo. Mas, o campeão de vendas acaba sendo o frescal. Quem comprova isso é a engenheira civil Jéssica Rodrigues, que está levando vários. “Sempre que eu venho para Minas, tenho que levar para os meus amigos e parentes. Saio daqui com muito queijo mesmo”, disse.
Já em Cambuí (MG) está localizada uma das casas de queijo mais antigas. Tudo produzido por eles mesmos. E segundo os vendedores, dá uma briga boa para saber quem consome mais: mineiros ou paulistas. Segundo a comerciante Edilaine Cristina Rodrigues, apesar disso, são os paulistas que consomem mais queijo. “O mineiro come, mas quem compra mais é o paulista”, brincou.
O operador de máquinas Laerte Ribeiro é de Belo Horizonte (MG), mas vive em Santa Catarina. “Eu aproveito a viagem, porque não posso chegar lá sem queijo. Estou levando um para mim e vários para os parentes, até porque, não sei quando volto”, destacou.