Foi publicada nesta sexta-feira (18) no Diário Oficial da União a Portaria nº 711, que define o manejo da praga Hypothenemus hampei e as medidas de defesa sanitária vegetal que deverão ser adotadas para a emergência fitossanitária. Será utilizado um inseticida à base de Ciantraniliprole, de baixa toxidade, já registrado nos EUA, na União Europeia, no Canadá e no Japão.
O produto foi aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e previamente autorizado pelos órgãos de saúde e meio ambiente. Os critérios de aceitação internacional embasaram a decisão do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, em liberar a utilização do produto em Minas Gerais. A expectativa é que o inseticida seja registrado no Brasil até o final do ano.
O secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo, acredita que a aprovação dessa alternativa de controle reduz os riscos iminentes com a broca do café nas próximas safras. “Não podemos permitir o reaparecimento de uma praga já devidamente controlada pelo Brasil e, por isso essa ação emergencial foi adotada”.
Segundo a secretária de Produção e Agroenergia, Cleide Laia, o atendimento a essa emergência possibilitará a redução de perdas de qualidade do café, principalmente para exportação e aumentará também a sustentabilidade do setor para as próximas safras.
Clique aqui para acessar a Portaria nº 711.
O produto foi aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e previamente autorizado pelos órgãos de saúde e meio ambiente. Os critérios de aceitação internacional embasaram a decisão do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, em liberar a utilização do produto em Minas Gerais. A expectativa é que o inseticida seja registrado no Brasil até o final do ano.
O secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo, acredita que a aprovação dessa alternativa de controle reduz os riscos iminentes com a broca do café nas próximas safras. “Não podemos permitir o reaparecimento de uma praga já devidamente controlada pelo Brasil e, por isso essa ação emergencial foi adotada”.
Segundo a secretária de Produção e Agroenergia, Cleide Laia, o atendimento a essa emergência possibilitará a redução de perdas de qualidade do café, principalmente para exportação e aumentará também a sustentabilidade do setor para as próximas safras.
Clique aqui para acessar a Portaria nº 711.
Com informações da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Agricultura