Camisinha Feminina

Muitos não sabem, alguns já ouviram falar, poucos já viram.

O preservativo feminino também conhecido no Brasil como camisinha feminina e um método contraceptivo de barreira ainda mais eficaz, pois alem de prevenir contra a gravidez e as DSTS-AIDS, também pode ser utilizado por pessoas que tem alergia ao látex (material utilizado no preservativo masculino), “O preservativo feminino conta com maior lubrificação e é feito de borracha nitrílica, ou seja, não provoca alergias.
Pontos positivos para se usar este método anticoncepcional: melhora a sensibilidade por ser feito de uma camada mais fina e também não aperta o pênis aumentando assim sua sensibilidade e prazer. Não precisa cortar o clima, pois a camisinha pode ser colocada 8 horas antes do ato sexual sem perder sua eficácia. Não precisa ser removida logo depois do ato sexual, diferente da camisinha masculinha que depende da ereção do pênis. Já vem pré lubrificada. Adeus desconfortos! Diferente da camisinha masculina a camisinha feminina cobre a parte exterior da vagina a vulva, evitando o contato direto com os órgãos genitais e do contato com herpes e verrugas genitais evitando a transmissão da doença. Pode ser utilizada no período menstrual, neste período a mulher fica mais susceptível a doenças devido ao pH vaginal passar-se do acido para o alcalino, o que pode causar diversas infecções.
Pontos negativos para se usar este método: enquanto a camisinha masculina você encontra por R$1,89 com 3 unidades a feminina está na faixa de R$15,99 com 2 unidades. A masculina, pode ser  encontrada em supermercados, lojas de conveniência, farmácias, enquanto a feminina é de difícil acesso até em farmácias. A camisinha masculina tem distribuição gratuita na rede de saúde pelo SUS. A camisinha feminina fica com um grande anel do lado exterior da vagina por onde se penetra o pênis e isso é bem antiestético, além de ser um pouco mais espessa, a borracha nitrílica (espécie de plástico) não adere à vagina, podendo fazer um pouco de barulho durante o sexo.


Colunista Camila Ferreira Diório