Família de Itanhandu pede ajuda para realizar cirurgia na pequena Eloisa

Eloisa precisa fazer uma cirurgia que custa 50 mil reais para conseguir viver sem a traqueostomia e sua família não tem recursos, por isso, pede ajuda financeira para realizar esse procedimento.



A família criou uma página no facebook e está fazendo a campanha intitulada "Juntos pela Eloisa". A pessoa pode doar o valor que quiser:  Banco: Caixa Econômica | Ag: 0122 cont: 013 | conta poupança: 34038-9 | Jéssica Elizei Martins (Mãe) | CPF: 129.207.306-30 




Conforme o relato de sua mãe, Jéssica Elizei, Eloísa nasceu de 8 meses, parto normal (gemelar). Devido a uma dificuldade respiratória, foi submetida a um exame que constatou Laringotraqueomalácia, e por conta desse problema, algumas vezes precisou ficar na tenda de oxigênio, no hospital de Itanhandu, MG, cidade de nascimento e residência da criança. Com 4 meses, depois de ficar alguns dias no hospital, na tenda de oxigênio, ao voltar para casa, a família percebeu que ela estava diferente, não estava se alimentando bem, chorava muito e tinha febre. Os familiares levaram a menina novamente para o hospital, e chegando lá ela teve uma convulsão. Ficou internada até o dia seguinte, sendo submetida a vários exames, mas os resultados não constatavam nenhuma anomalia. Até que a pediatra resolveu fazer um exame especifico, colhendo o líquido na espinha, e o resultado foi Cerebelite. Diante disso Eloisa foi encaminhada com urgência para Neonatal na cidade de Itajubá, onde ficou 52 dias internada. Durante esse período enquanto era submetida a outros exames, teve uma série de complicações: um AVC hemorrágico, paralisia facial e corporal, que culminaram em gastrostomia e traqueostomia. Em a menina teve hidrocefalia e precisou colocar válvulas dos dois lados da cabeça. Os exames continuaram porque os médicos não identificavam a causa de todas as complicações. Até que foi constatado uma bactéria fortíssima, adquirida no hospital, no tempo que ela ficou na tenda de oxigênio. Com essa constatação foi feito um preparo de antibióticos para combater a bactéria e quando conseguiram, recebeu alta. Com 1 ano e 3 meses foi possível tirar a gastrostomia, Eloisa passou a se alimentar normalmente pela boca. Agora sua família luta para retirar a traqueostomia. Jéssica, conta que levou Eloisa a um Otorrino em São Paulo, Dra Saramira Bohadana, que pediu uma broncoscopia para determinar o diagnóstico. A broncoscopia foi realizada no hospital Sabará, em São Paulo mesmo. Diante do resultado do exame a médica explicou que a criança poderá ficar sem a traqueostomia, caso se submetesse a duas cirurgias, uma de Adenóide e outra de Laringotraqueomalácia. A de Adenóide já foi resolvida, restando a de Laringotraqueomalácia, por isso a família recorre a solidariedade a fim de angariar os recursos para custeá-la.


Mais informações acesse a página da campanha: https://www.facebook.com/pg/juntospelaeloisa/about/?ref=page_internal